terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Projetos e coisas

Devido à algumas mudanças na minha vida, comecei a pensar e planejar coisas novas pra esse ano envolvendo meus dons. E falar em dom é complicado: eu meio que quero ser um pouco de tudo.

Em janeiro, atualizei meu portfólio online na plataforma Wix, deixando-o pelo menos 10x melhor do que anteriormente. Tá, sem exageros, ficou... Mais organizado. E funcional, afinal coloquei alguns recursos que, quando criei o site, não existiam.
Toda a minha bagagem chamou a atenção de algumas pessoas, porém tive de reconhecer que a seção de trabalhos digitais estava/está pobre em conteúdo, e é por isso que, logo, começarei a organizar meus trabalhos na agência para colocar lá.

Mas as coisas não param nos trabalhos visuais. Aparentemente, meu dom da escrita também rendeu elogios ultimamente! E devido a isso, passarei por um lento processo de reorganização de todo o conteúdo que tenho escrito.
De forma a tornar minha escrita mais profissional em uma plataforma mais decente, irei recriar meus blogs no Wix e os integrarei ao meu portfólio. Isso inclui... O Assault Ravens.

É estranho pensar que há mais de 10 anos, eu estava idealizando uma saga fictícia de ação e aventura, e que com o passar do tempo, muitas coisas mudaram no enredo. Cada vez mais foquei em detalhes, personagens (e cada personalidade), ambientes... Tudo para que o processo de criação/escrita seja prazeroso e que possa render ainda mais ideias.
Infelizmente o tempo para escrever histórias é extremamente curto. Mesmo assim, creio que já está mais que na hora de dar uma atenção especial à esse projeto, até porque ele possui muito material. Pelo menos... Imaginário. Apesar que, em alguns raros momentos livres, eu escrevo algo sobre qualquer coisa da história, ou faço um rascunho de personagem ou local.

Meu primeiro passo em relação ao Assault Ravens é criar capas de livros. Talvez a ideia de escrever livros seja sonhar além, mas de qualquer forma é algo possível. Mas o principal está na criação das capas, que complementa o portfólio justamente na seção de trabalhos digitais. Em qualquer outro ano anterior, eu pensaria em desenhar capas. Só que, cada vez mais, vejo meus desenhos como um mero hobby complementar. Logo, farei tudo digitalmente através de manipulação de imagens.

Indo mais à fundo no projeto, um sneak-peek direto da minha mente: o brainstorming da história está focado em algumas coisas que, atualmente, eu considero meio impossíveis ou absurdas. As velhas ideias de portais, vírus e dezenas de referências à filmes e jogos se foram há tempos, mas ainda restam algumas falhas de quando repensei toda a história, e estou arrumando isso. O processo de "reparo" da saga se dá através de simples perguntas que faço a mim mesmo, como: "Por que meu personagem aceitou participar do A.R.?", "minha família me deixaria mesmo participar de uma organização militar por indicação de uma estranha?", entre outras.
Também penso no storytelling: se será em terceira pessoa ou em primeira (com possibilidade de diferentes personagens contarem a história), divisão de capítulos, quantidade de informações e eventos etc.

Enfim, neste ano estarei bem focado no que faço e, portanto, talvez nem poste muita coisa. Nas redes sociais, é capaz de eu demonstrar impaciência e falta de tempo. E pessoalmente... Bom, eu já não me reconheço em relação ao ano passado.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

O melódico e a criatividade

Acho que é meio cedo para começar a escrever sobre minha vida (de novo), mas... Desde o Ano Novo, algumas coisas mudaram. E pra melhor, finalmente.

Algo que venho percebendo há alguns anos, é que todo final de ano há uma "reinvenção" do meu eu. E o que isso quer dizer? Quer dizer que uma nova linha de pensamento surge, juntamente com novas esperanças e expectativas. Isso acaba me dando uma certa motivação que, anterior ao primeiro dia do ano, eu não possuía. E essa motivação, às vezes, acaba por trazer coisas inesperadas, variando de pequenas mudanças de personalidade - amadurecimento - até "prêmios".

Repito, é meio cedo para eu falar disso. Porém, no quesito "eu interior", sinto como se eu estivesse me tornando cada vez mais individualista. Isso não afeta (tanto) a parte social, mas sim meus objetivos e planos. Sinto como se as pessoas ao meu redor perdessem cada vez mais o valor e se tornassem uma perda de tempo, e tempo é algo que não quero perder.
Claro que, confesso, tenho muito tempo livre. E nesse tempo eu posso estar jogando, conversando, ou praticando algum hobby como a escrita. Porém, o ponto-chave é o meu claro desinteresse em interagir com os outros, principalmente pela internet. Acabei de falar que isso não afeta o social, justamente porque pessoalmente eu interajo com outras pessoas, até desconhecidos, normalmente. O problema está diretamente relacionado à comunicação virtual, que ocorre, normalmente, no meu tempo livre e quando estou fazendo algo. Em resumo, eu prefiro ficar fazendo qualquer coisa do que ficar mexendo no Whatsapp, por exemplo.
Minha linha de raciocínio sobre isso é a seguinte: ao conversar com pessoas pela internet, eu acabo não aprendendo nada, não ganhando nada. E o tempo que eu gasto conversando pode ser substituído por leitura de qualquer coisa, por exemplo.

Algo que posso confessar sobre isso, é que, pelo menos pra mim, deu certo. Comecei não a ler livros online, ou milhões de artigos de sites aleatórios. Mas sim, ler letras de músicas.
De relance, leitura de letras de músicas pode parecer algo extremamente banal. Isso, até eu dizer que tipo de música. Como alguns já sabem, eu comecei a curtir death metal melódico em 2013 e, desde então, esse gênero se tornou minha paixão não só pelas melodias bem trabalhadas e os vocais fortes, mas também pelo principal, o que é encontrado em forma "física": as letras.
Pulando uma discussão sobre meu gosto musical, irei ao prólogo. Uma vez, pesquisando por músicas de uma das minhas bandas favoritas, encontrei um canal do Youtube onde o responsável cria vídeos com letras de músicas, num estilo karaokê. Desde então, acompanhei e vasculhei todo o trabalho desenvolvido, consequentemente criando um gosto pela canção de certas músicas. Sim, eu canto.
Toda pessoa que canta ou que utiliza a voz, sabe que ela evolui com o passar do tempo dependendo de seu uso, e de como usa. Até algum tempo atrás, eu só cantava algumas músicas "normalmente". Porém, melodeath possui guturais.
Até o momento em que utilizei minha voz de forma normal, não notei nada de usual. Porém, comecei a forçá-la para sair guturais, e pela primeira vez me impressionei com o potencial: eu estava cantando várias músicas do Dark Tranquillity, dos álbuns "Haven" (2000) e "Damage Done" (2002), no mesmo tom do vocalista. O problema é que não há espaço adequado, e muito menos horário, para eu treinar o canto em casa.
A primeira oportunidade surgiu em uma festa que fizemos aqui. Estava apenas eu e meu padrasto no momento. Eu já estava meio "solto" depois de umas cervejas (mas não estava bêbado, claro), e então decidi cantar ali, na frente dele, no quintal de casa. Cantei com vontade, e senti uma explosão de confiança a cada música, o que me fazia forçar cada vez mais, mas não a ponto de explodir as cordas vocais, claro. Ao final, minha voz estava levemente rouca e mais grossa, mas eu estava bem.

Movido pela confiança em poder cantar sem desafinação, passei a ler mais letras. E é aqui que as coisas começam: o que acontece quando uma pessoa lê muito conteúdo? A resposta é bem óbvia, o conteúdo fica guardado como bagagem cultural.
Porém, o conteúdo contido nas letras das minhas 3 bandas favoritas vai além de refrões e versos banais da cultura pop. Cada palavra está ali com um propósito, como se a letra inteira fosse uma mensagem a se decifrar. E isso é uma das coisas que mais amo fazer: pensar bastante, de forma a decifrar mensagens, às vezes, subliminares.
Somando esse gosto pela leitura aos meus conhecimentos da língua inglesa, eu consegui perceber diversos conteúdos até então obscuros em minha mente. Questões sobre o mundo, relações interpessoais, emoções... Tudo ali, nas letras das músicas.

Quando 2017 começou, me senti inspirado por essas letras. Foi então, que comecei a pensar e escrever coisas em alguns lugares quando possível. Algo interessante é que certas reflexões, mesmo não chegando ao papel ou ao documento digital, permaneceram e ainda permanecem em minha mente, sendo resgatados ao simples toque do botão "Play" do meu celular. Basicamente, ouço uma música, lembro de suas letras, compreendo a mensagem e, além de reproduzi-la, me inspiro a escrever algo a respeito.

Essa criatividade retornando à minha mente foi algo extremamente benéfico, especialmente para o que ocorreu comigo em Janeiro. Tive a oportunidade de acompanhar o ritmo de uma agência de publicidade, o que para mim valeu mais do que todos esses 3 semestres na faculdade.
Inicialmente, foi proposto que eu ficasse observando os funcionários até o começo das minhas aulas. Mas não consegui apenas observar, até porque tenho especialização nessa área (e paixão pelo que é feito nela). Logo, me vi em um PC ajudando com alguns elementos dos trabalhos.
A cada dia, eu aprendia algo diferente, ensinado por uma pessoa diferente. Esses conhecimentos práticos, pra mim, valeram mais do que toda a teoria aplicada na faculdade, até porque, penso assim, "o trabalho está ali para ser feito, e não para ser pensado". E para maximizar a produtividade, a parte do "pensar" deve ser feita durante o "fazer". Não há tempo para aplicar todas as teorias de filósofos que morreram há 1 século, ou colocar estudos de especialistas em jogo: como um profissional, você deve absorver esses conteúdos e nunca mais parar pra pensar neles individualmente. Mesmo assim, outra confissão: não usei nada do que aprendi na faculdade até agora.
Mais do que tudo isso, aprendi o que é a realidade. Consegui ver que a faculdade é como um mundo imaginário, com ideias defasadas e poucas conexões com o real. Não é à toa que "quem faz a faculdade é o aluno", até porque, pra aprender, parece que depende mais do esforço e conhecimento pessoal do que esforço e conhecimento do professor.

Distanciando dessa crítica ao ensino superior, e voltando ao caso da agência: fiquei responsável, uma vez, em criar textos para o verso de algumas embalagens. Criei. E no final das contas, mesmo com os textos sendo modificados pelo próprio cliente, fui elogiado pelo meu trabalho.
Muitas pessoas já elogiaram a minha escrita, alegando que consigo expressar bem minhas ideias de forma que muitos entendam. Também elogiam minha fala, dizendo que "falo diferente", "bem formal". E é aqui que faço um gancho com o que levantei até o momento: todo esse modo de me expressar é embasado na minha bagagem cultural, que vem crescendo com a minha leitura. E a leitura de letras de músicas não fica de fora, até porque, além de estimular a criatividade para escrever sobre certos temas, as músicas incorporam a visão de uma outra pessoa. Ou seja, eu consigo adaptar meu texto como se fosse eu ou outra pessoa escrevendo.

Onde quero chegar com tudo isso? Num simples fato: a leitura é a porta de entrada para o conhecimento. Isso é óbvio. Mas a leitura de textos que fazem pensar são o próprio caminho para o conhecimento. Ou seja, a atitude de ler te leva pra algum lugar, e você precisa se guiar ali. Como? Pensando.

Com um repertório melódico, eu pretendo escrever algumas coisas bem variadas esse ano, partindo de reflexões e opiniões até letras de músicas. Sim, eu cantando e escrevendo. Afinal, meu trabalho nessa agência me dá a motivação necessária a continuar fazendo o que sei fazer, que é criar. E a música não só é uma fonte de entretenimento, mas também de conhecimento e inspiração, necessários para a criação. É um ciclo perfeito.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Um desabafo de 2016

Nada melhor do que chegar ao final do ano, vivo de alguma forma, e fazer uma retrospectiva.

Infelizmente nem todos tem a chance de fazer isso, e alguns preferem nem fazer. Mas por diversos motivos, eu decidi relembrar e esclarecer algumas coisas sobre o meu ano nesse post.

Começarei pelo "prólogo", vulgo 2015.

Ano passado conquistei uma bolsa na faculdade via ProUni. Acho importante falar o que penso sobre isso, e em seguida concluir com a minha experiência lá.
Vendo o caos político e econômico atual, não acho que eu seja um real merecedor dessa bolsa. Afinal, não trabalho e ainda conquistei isso com uma nota no ENEM que, pelo menos eu vejo assim, não era muito competitiva (610). No meu ponto de vista, foi uma conquista até muito fácil; mas isso não significa que vou desistir. Afinal, é melhor uma conquista do que nenhuma. Fora que o meu interesse nos estudos é evidente, apesar do meu vício em videogame ainda falar bem alto. Quero fazer valer o que obtive, em honra às pessoas à minha volta.
Logo ao entrar na sala, vi que estava rodeado de pessoas bem diferentes umas das outras. De alguma forma, no começo todos se davam bem. Mas a partir de 2016 as coisas mudaram, e houve uma segmentação gradativa entre as pessoas e inclusive eu.

O começo de 2016 foi próspero: Meu aniversário de 20 anos, mudanças na política e economia, um novo semestre sem pendências... Tudo parecia bem. Mas aí que entra minha problematização.
A partir da data do meu aniversário, muitas coisas mudaram de uma hora pra outra. Algo que não esperava, pois eu estava ansioso por mais um ano de vida mas acreditava que nada mudaria - além de mais fios de cabelo brancos.
Digamos que o meu meio social tornou-se mais turbulento. Brigas, discussões, preconceitos e tantas outras variações de chatisse predominaram no primeiro semestre desse ano, tendo uma das grandes influências o impeachment da atual ex-presidente Dilma Rousseff. Isso, aliado ao calendário acadêmico corrido devido às Olimpíadas, fez com que muitos se estressassem. E eu estava ali, na linha de fogo.
Posso afirmar que, se de 2015 pra 2016 eu fiz inimigos, ao final do primeiro semestre do ano eu fiz muito mais. E é complicado apontar erros aqui. Só tenho essa certeza.
Não digo que sou a pessoa mais sociável, mas na minha perspectiva, muitos fatores fizeram com que as pessoas, mais do que em 2014 e 2015, se dividissem em minorias/grupinhos e não aceitassem o que vem de fora. Isso me deixou em uma situação estranha, pois acabei enxergando que eu não me identificava com nenhum dos diferentes tipos de pensamento. Mesmo assim, pratiquei o respeito sempre que possível, "explodindo" apenas nos momentos que eu considerava de extrema ignorância ou quando me sentia muito incomodado, mesmo exercitando a calma.

A passagem para o segundo semestre desse ano foi "tranquila".
Apesar de me ver cada vez mais sozinho, eu não ligava para isso. Afinal, eu tinha/tenho um objetivo e estava/estou disposto a cumpri-lo de qualquer forma. Eu sabia que, do "lado de fora", muita coisa estava acontecendo e, como um soldado que opta pelo caminho mais longo até as trincheiras, fui desviando de muitos conflitos. Em resumo, fui me isolando cada vez mais. E esse exemplo que dei foi bem poético. *palmas*
No começo das aulas minha mudança de comportamento ficou aparente e atraiu alguns olhares, senão todos. Isso é outra coisa que eu não esperava, pois imaginava que cada um cuidaria de si. Mesmo assim optei por não dar importância a isso: Eu queria ficar sozinho. Afinal, dessa forma eu estaria passando longe dos problemas dos outros e cuidaria dos meus, sem ninguém precisar saber.
Quando achava que as coisas já estavam ruins, o mundo à minha volta deu um jeito de piorar. Com a vinda do novo governo, redes sociais foram à loucura e de alguma forma as pessoas conseguiram se dividir ainda mais. A divisão mais aparente é a política, mas a ignorância humana atingiu o ponto de envolver divisões sociais (lê-se raciais, sexuais) e até econômicas nesse meio. Basicamente, para eu me relacionar com grupo X, tenho que atingir um certo número de requisitos que envolvem a minha opinião, o que eu aparento ser, e o que eu possuo.
Já fui muito discriminado por toda a vida, pelo fato de ser descendente de japoneses e ser calmo (logo, as pessoas abusam). Porém esse cenário atual conseguiu mexer comigo. Um belo exemplo que acabo desabafando em algumas conversas, é que fui rejeitado por um grupo pelo fato de eu "fazer muita coisa". Mas seria por isso mesmo? Ou seria por um conjunto de fatores envolvendo o meu "eu"?
Toda essa conturbação me deixou bem chateado e desmotivado. E mesmo arranjando um grupo, eu ainda não estava bem. Eu sentia que havia algo errado, e hoje vejo claramente o que é.

Tenho formação técnica em Comunicação Visual. Isso não me faz melhor que ninguém. Porém, sou especializado em alguns assuntos tratados no curso, e é justamente isso que atrai os olhares - não o que sou.
Por mais que meu grupo desse semestre tenha me recebido de braços abertos, com um discurso esperançoso onde eu não estaria sozinho e poderia me empenhar com vontade, eu ainda me sentia sozinho a todo instante. Essa desconfiança sobre os interesses não me deixava à vontade. No final, percebi que eu era apenas uma "ferramenta" pela maneira no qual fui tratado: Durante 2 trabalhos desenvolvidos com o mesmo grupo, ameaçaram me expulsar por motivos bem bestas e até fui xingado por áudio no Whatsapp. Na minha situação, receber esse tipo de tratamento, mesmo exercendo meu trabalho pelo grupo, não foi nem um pouco agradável.

No final das contas, posso afirmar que meu 2016 não foi nada prazeroso como eu queria que fosse. Eu me sinto no tempo e lugar errado (e quando digo lugar, é em um contexto geral).

Mas para tudo se há uma solução, não?
Eu tenho um problema com as pessoas. O que faço? Me isolo delas. Tenho um problema com a sala. O que faço? Saio dela.
Mas aí entram alguns questionamentos pessoais: O fato de eu me isolar está sendo realmente bom? E se eu sair de lá, pra onde vou?

Recentemente fui informado que irão transferir as turmas de outro campus para o meu, fazendo com que haja uma superlotação no prédio. Aqui me dividi em duas perspectivas: 1) Mais pessoas, mais chances de contato; 2) Permanecer por mais 6 meses em uma sala, superlotada, no qual não me dou bem.
Quando falamos de tempo e opções, as escolhas devem ser muito cautelosas. Minha ideia é ir pro turno matutino. Mas será que vai valer a pena, ou será que passarei pelas mesmas coisas que já estou passando?

Enfim, apesar de parecer tranquilo, neste final de ano estou carregado de indecisões e fatos que trabalham com a sorte, que é algo complicado de se arriscar. Me vejo perdido em um meio social cada vez mais complexo e fechado às minorias, que, na minha opinião, nem deveriam existir. Afinal, quando crianças aprendemos que sempre devemos respeitar e incluir o próximo independente de sua raça, religião, cor de pele e outros elementos, não?

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Japolove

A Garota

"Tive uma visão
de uma garota encantadora.
Seu olhar atrai o meu,
como um ímã de felicidade.
Seus lábios, tão pequenos,
são delicados como uma flor.
Sua boca possui metais
que formam seu tímido sorriso.
Seus cabelos, ao vento,
contrastam com a noite e as luzes do homem.
Seu corpo não é de modelo,
mas é natural e puro.
Sua altura não chega aos ombros de um gigante, 
mas sua presença se equivale a tanto.
Oh, pequena grande garota
O que devo fazer para conquistar seu coração
que me atraiu na nossa primeira noite até então?"

- Victor Minamia, 2016

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Pirata da Cidade

"O que fazes em minha embarcação,
Pequena sereia?
Sou um pirata da cidade:
Navego pelas estradas,
enfrento a natureza criada pelo homem,
e caço tesouros valiosos
em meu navio de metal.
Pequena sereia,
Por que me encantas tanto?
Sou um pirata honesto,
tenho meus objetivos,
e desde que você apareceu
eu os mudei.
Eu quero andar contigo,
desbravar novos horizontes ao seu lado
e encontrar um tesouro escondido,
aquele mais precioso ao homem:
Seu coração,
que está em minha embarcação."

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- Victor Minamia, 2016

Meus 20 anos!

Já faz um tempo que não posto nada nos meus blogs... Mas é tudo culpa da falta de tempo e jogos, especificamente GTA V (V de viciante, porque né).

Neste ano de 2016 estou completando meus 20 anos! Para quem me observou desde Fevereiro e, principalmente, final de Março, deve ter visto que estou diferente. Afinal, apesar de ser um simples aniversário, há outras coisas no qual eu não só quero, mas devo celebrar. E nesse post eu explicarei tudo!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

About: Gosto Musical

Conhecer meus gostos é algo que poucos conseguem. Com o passar do tempo minhas preferências mudam, e ao final do ano, quando recapitulo minha evolução, percebo que sempre há alguma coisa muito diferente em mim. Às vezes sei o que é, e às vezes não.

A mudança do gosto por músicas é perceptível, e é causada por diversos fatores, em especial o emocional. Claro, também aprecio uma música bem composta ou com boas letras, porém isso só ocorre na minoria das vezes.